POLE DANCE
A dança e a música estão enraizadas no ser humano. Seja um inocente “bater de pé” a marcar um compasso ou uma actuação mais complexa com coreografia ou, simplesmente dando asas à improvisação e imaginação, a dança e a música são realidades omnipresentes na vida de qualquer pessoa – até para os mais cépticos que se autointitulam “pés pesados”.
A opinião é unânime: a dança é uma forma de libertação do corpo e da alma e o pole dance não é excepção. O Pole Dance tem a sua origem no mallakhamb (homem de força), uma espécie de ioga praticado num poste de madeira com cordas. Também associado às origens do pole dance, está o mallastambha, onde os lutadores de luta livre ganhavam massa muscular.
O estilo praticado nos nossos dias surge na década de 80 em Inglaterra. O Pole Dance assume-se como uma prática fisicamente exigente pelo seu cariz acrobático e ginasta. Antigamente associado às casas nocturnas e ao striptease, o pole dance assume hoje outras vertentes, como por exemplo:
POLE DANCE FITNESS
Prática mais usual em ginásios e mais associada ao desporto, através da qual se pretende trabalhar determinados grupos musculares e definir o corpo.
POLE DANCE ARTÍSTICO OU POLE ART
Visa o lado mais acrobático da modalidade associado à dança, onde a musicalidade, expressão corporal, leveza e graciosidade se encontram em sintonia numa coreografia ditada por sequências de movimentos acrobáticos, em torno de um só elemento.
Incorporado principalmente em espetáculos de performance, nomeadamente na arte circense, conforme se tem visto em variados espectáculos do Cirque du Soleil. Bailarinas referenciadas: Felix Cane; Jenyne Butterfly; Elena Gibson. POLE DANCE SENSUAL OU EXÓTICO
Visa o lado mais sensual e exótico da modalidade, conjugando-se com alguns movimentos de carácter acrobático mais ou menos complexos, conforme pretensão da bailarina.
Esta vertente visa, essencialmente, a sedução. Bailarinas referenciadas: Eva Bembo; Olga Koda; Alethea Austin. |